🌼Já fui aquela que apagava o desenho inteiro por causa de um detalhe torto.
Que travava na primeira pincelada porque “vai que não fica bom”.
Que deixava projetos lindos guardados… com medo de não serem bons o bastante.
🌼Demorei pra entender que o nome disso era perfeccionismo.
E que, por trás dele, morava um medo bobo (mas poderoso):
o de errar e não ser suficiente.
🌼Hoje eu ainda sou detalhista, ainda gosto de capricho.
Mas aprendi a me permitir.
Errar.
Recomeçar.
Rabiscar sem culpa.
🌼Porque ser perfeccionista pode até parecer cuidado…
Mas às vezes, é só a voz da insegurança disfarçada de exigência.
🌼Se essa frase também cutucou alguma coisinha aí dentro, me conta.
Tamo junto nessa dança entre o medo e a liberdade de criar.
Que travava na primeira pincelada porque “vai que não fica bom”.
Que deixava projetos lindos guardados… com medo de não serem bons o bastante.
🌼Demorei pra entender que o nome disso era perfeccionismo.
E que, por trás dele, morava um medo bobo (mas poderoso):
o de errar e não ser suficiente.
🌼Hoje eu ainda sou detalhista, ainda gosto de capricho.
Mas aprendi a me permitir.
Errar.
Recomeçar.
Rabiscar sem culpa.
🌼Porque ser perfeccionista pode até parecer cuidado…
Mas às vezes, é só a voz da insegurança disfarçada de exigência.
🌼Se essa frase também cutucou alguma coisinha aí dentro, me conta.
Tamo junto nessa dança entre o medo e a liberdade de criar.
🌼Beijos e obrigada pela visita!😘😘
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